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Chocolat du Jour
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    O poder da verdadeira trufa de chocolate

    Quem é fã de cinema —e de chocolate— vai se lembrar da seguinte cena: no interior de uma confeitaria de uma pequena vila francesa, a chocolatière Vianne, interpretada por Juliette Binoche, oferece ao cigano Roux (Johnny Depp) uma bandeja repleta de trufas perfeitamente finalizadas, cobertas por uma fina camada de cacau em pó. O rapaz, então, morde delicadamente o bombom e, por fim, lambe os dedos como se não quisesse desperdiçar um único grama da iguaria.

    A imagem acima, extraída do filme “Chocolate” (2000), mostra com bastante beleza o poder que a verdadeira trufa de chocolate pode ter sobre o nosso paladar e —por que não?— sobre as nossas emoções. Na obra —gravada numa cidadezinha da Borgonha, França, em um cenário muito similar a Chambéry, nos Alpes franceses, que se autoproclama o berço da trufa de chocolate no mundo—, uma loja especializada em chocolates foi capaz de mudar a vida de uma cidade inteira, tocando o coração de cada morador do vilarejo.

    Não seria exagero dizer que o filme poderia ter se inspirado na história da nossa fundadora,  Claudia Landmann, que, em 1987, transformou o cenário das chocolaterias no Brasil ao escolher esse ícone da confeitaria mundial para dar início à sua loja. Passear pelo mundo em busca das melhores versões de trufas sempre foi o programa favorito de Claudia e do marido, John. Mais tarde, justamente por não encontrar por aqui um exemplar de qualidade dos tão famosos quitutes europeus, produzir trufas com excelência em seu país natal tornou-se o objetivo da chocolatière brasileira, que era constantemente “desafiada” pelo marido a reproduzir as delícias que provavam mundo afora.

    Em 1987, portanto, após sair vencedora de tantos desafios propostos por John, nascia a primeira Truffe du Jour, a Noir, feita como mandava a tradição: delicada ganache finalizada artesanalmente e coberta por uma fina camada de chocolate amargo, salpicada de cacau em pó, e que, anos mais tarde, viria a ser premiada pelo International Chocolate Awards, premiação que reconhece os melhores produtos à base de chocolates finos no mundo.

    A produção diária e artesanal logo se expandiu para novos sabores, como Au lait, Croquant e Champagne, buscando atender com qualidade ao paladar brasileiro, mais acostumado com o chocolate ao leite. Mas não foi apenas por conta do frescor e da artesanalidade da produção —que, até hoje, é feita em pequenos lotes— que as trufas da Chocolat du Jour se tornaram o carro-chefe da marca. A criatividade e a dedicação de Claudia fizeram delas inigualáveis e um exemplo a ser seguido. “Nossa essência sempre foi a curiosidade e a busca pelo prazer. A vontade de criar sabores com ingredientes de qualidade, aproveitando a abundância de matéria-prima que o próprio Brasil nos oferece, me despertava na madrugada e me levava à cozinha para fazer testes e mais testes, incansavelmente”, revela Claudia.

    E foi assim que surgiu um dos produtos mais marcantes do portfólio da marca: a trufa de jabuticaba. Para a chocolatière, essa fruta 100% brasileira, típica da mata atlântica, é um presente da natureza e “supera as tão faladas blueberries em muitos aspectos”. Entre agosto e setembro, desde criança, Claudia pôde acompanhar de perto as jabuticabeiras da casa de seus avós carregarem e suas frutas serem usadas para as mais diversas produções: compotas, sorvetes, doces, bolos, entre outras delícias. O amor pela jabuticaba somado à memória afetiva de uma infância em meio ao verde em São Paulo fez com que os pés de jabuticaba fossem transplantados à residência onde Claudia vive até hoje e, assim, de geração a geração, ela transmitiu aos filhos, Manoel e Patricia, e também aos netos, a experiência de colher a fruta do pé e transformá-la em produtos incrivelmente gostosos.

    Após essa operação, o destino se tornou inevitável: fazer das frutinhas que davam em abundância no jardim, recheio de trufa. A partir daí, desde 2007, ao abrir a sofisticada lata dourada tão característica da Chocolat du Jour —ou qualquer uma das belas embalagens—, é possível encontrar pequenas joias negras formadas por uma fina casquinha de chocolate, perfeitamente lisa e brilhante, colorida naturalmente de preto arroxeado, que remete à jabuticaba recém-colhida, mas que aqui é recheada com ganache da fruta. Esse sabor tão especial fica disponível entre agosto e novembro, época de colheita da jabuticaba.

    Além desse, outros sabores sazonais nasceriam para formar o cardápio de trufas da Chocolat du Jour ou adoçar eventos personalizados, como a versão à base de curry, para uma festa com temática indiana. Atualmente, buscando valorizar o que há de mais característico em cada estação do ano no Brasil, a fábrica produz ainda as versões de maracujá, café, cappuccino, cachaça, caipirinha e quentão, destacando, em cada uma das receitas, características culturais que reforçam a identidade brasileira.

    As trufas de café —com ganache à base da popular bebida, coberta com chocolate ao leite e finalizada com um grão Moca torrado— e a de maracujá, com ganache da fruta e coberta por chocolate branco, também foram premiadas, em 2017, pelo International Chocolate Award.

    Depois de tudo isso, podemos garantir: é impossível não lamber os dedos após a última mordida numa Truffe du Jour. Santé!